Ele afirmou que as revisões recentes nos payrolls (relatório de emprego) mostraram que o mercado de trabalho dos EUA "não estava tão forte quanto se pensava".
Segundo ele, a última reunião do Fed também criou expectativas de uma postura mais dovish por parte da autoridade monetária.
"Quanto mais tempo a política do Fed permanecer restritiva, maior será o risco para o mercado de trabalho", disse o indicado do presidente dos EUA, Donald Trump, ao BC.
Em relação à economia americana, Miran projetou que o crescimento do país será melhor no segundo semestre deste ano, sem entrar em detalhes.
O diretor da autoridade monetária americana também afirmou que o tamanho do balanço do Fed será uma "função do regime regulatório que for escolhido", ressaltando que a atenção ao balanço "é um sintoma, não uma causa".
Ele também defendeu que não é apropriado que o BC norte-americano se envolva em alocação de crédito, a menos que o cenário seja de uma "crise de estabilidade financeira".
Questionado brevemente sobre a dívida do governo dos EUA, Miran se limitou a dizer que o custo da dívida não faz parte dos mandatos do Fed.
(Com Agência Estado)
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