O resultado é explicado principalmente pelo desempenho operacional dos ativos, com aceleração do despacho termelétrico no mérito, pela contribuição de novos segmentos de comercialização de gás on-grid e off-grid, a partir de 2025, e pelo resultado dos ativos adquiridos no segundo trimestre de 2024.
O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) somou R$ 1,822 bilhão, crescimento de 60,7% na comparação anual.
A receita líquida do trimestre foi de R$ 4,428 bilhões, elevação de 71,5% em relação ao apurado um ano antes.
A dívida líquida da Eneva alcançou R$ 15,528 bilhões no final de setembro, montante 1,5% maior do que o apurado um ano antes. A relação entre dívida líquida e Ebitda do trimestre ficou em 2,68 vezes, redução de 0,86 vez em relação ao mesmo intervalo de 2024.
(Com Agência Estado)
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