O órgão acusou os americanos de escalarem "sistematicamente" a pressão econômica e outras formas de coerção contra a China ao implementar medidas de restrição, como controles de exportação e de investimento, "repudiando o espírito do acordo". Segundo a embaixada, os EUA também são responsáveis por "narrativas falsas" sobre a pandemia de covid-19 e a violação de direitos humanos em Hong Kong, Taiwan e Xijiang.
"Essas ações prejudicaram as relações entre EUA e Estados Unidos, incluindo as econômicas, e romperam as atividades normais de comércio e investimento", escreveu a embaixada, afirmando que isso eliminou as condições necessárias para cumprir o acordo de 2020.
A China pediu que os EUA "corrijam os suas práticas erradas e sigam o consenso dos dois líderes de Estado" para proteger o avanço das negociações econômicas e comerciais entre ambos os países.
(Com Agência Estado)
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