Para Alberto Ramos, chefe de economia para a América Latina do banco Goldman Sachs, o cenário é de "pressões inflacionárias crescentes" e "expectativas de inflação ainda desancoradas a curto e médio prazos". Segundo ele, isso, combinado ao nível de demanda acima da capacidade de produção do País e ao mercado de trabalho aquecido, vai requerer uma calibragem "altista da política monetária".
Já Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura, diz que há uma "significativa piora" na qualidade da inflação. "A baixa ociosidade da economia continua pressionando os itens mais relacionados ao ciclo de política monetária", afirma.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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