Na passagem do trimestre terminado em abril para o trimestre encerrado em julho, houve redução na ocupação em alojamento e alimentação (-95 mil trabalhadores) e serviços domésticos (-55 mil). O total de trabalhadores na construção ficou estável.
Houve geração de postos de trabalho em administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (522 mil), indústria (67 mil), transporte (60 mil), outros serviços (102 mil), agricultura (206 mil trabalhadores), comércio (88 mil) e informação, comunicação e atividades financeiras, profissionais e administrativas (260 mil).
Em relação ao patamar de um ano antes, houve contratações no comércio (398 mil), indústria (580 mil), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (677 mil trabalhadores a mais), construção (29 mil pessoas), outros serviços (127 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (480 mil) e transporte (360 mil).
A agricultura dispensou 111 mil pessoas, alojamento e alimentação demitiu 64 mil, e serviços domésticos, 137 mil.
(Com Agência Estado)
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