De acordo com Jefferson Rugik, diretor da Correparti, embora a tendência do dólar no exterior seja de enfraquecimento, os ligeiros avanços no mercado à vista mostram um movimento de saída de recursos do País, por conta das tradicionais remessas de lucros e dividendos. "Se as remessas cessarem, o dólar pode recuar. Mas se a pressão se mantiver, é possível que o Banco Central promova algum leilão de linha, para prover liquidez ao mercado", afirma Rugik.
Às 9h54, o dólar à vista era cotado a R$ 5,5322, em alta de 0,05%.
No mercado futuro, o dólar para liquidação em janeiro recuava 0,30%, aos R$ 5,5400.
O DXY, que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, tinha baixa de 0,16%.
(Com Agência Estado)
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