A cena política pode adicionar algum ruído ao longo do dia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva articulou com o presidente da Câmara, Hugo Motta, estratégia para barrar o avanço da proposta de anistia a Jair Bolsonaro e aliados. Apesar da pressão do PL, a avaliação é de que não há votos suficientes para aprovar o texto. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, pediu autorização ao STF para visitar Bolsonaro nesta quarta, em meio às tensões políticas e após o assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande, que levou o governo paulista a reforçar a segurança na Baixada Santista.
Na agenda do dia, destaque para a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua, que ficou em 5,6% no trimestre encerrado em julho. O resultado foi equivalente ao piso das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de 5,6% a 6,0%, com mediana em 5,7%.
Também no radar dos investidores está a participação do ministro Fernando Haddad em evento do J. Safra, a partir das 9h30.
Nos EUA, os investidores repercutem os indicadores de vendas no varejo e produção industrial, que devem calibrar apostas para a trajetória de juros. O índice DXY - que acompanha as flutuações da moeda americana em relação a outras seis divisas relevantes - recua por volta de 0,2%.
Na segunda-feira, 15, o dólar à vista fechou em queda de 0,61%, a R$ 5,3217, o menor valor de fechamento desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,2508). Nos últimos três pregões, a divisa acumula perda de 1,58%. O dólar futuro para outubro também recuou 0,58%, a R$ 5,3395.
(Com Agência Estado)
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