Pimentel observa que um acordo entre os dois países exigirá que o Brasil ceda em temas de interesse do governo norte-americano, o que pode fazer com que a negociação não tenha um desfecho rápido. De qualquer forma, considera como um "movimento muito positivo" o encontro, na Malásia, entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos Estados Unidos, Donald Trump, cujo principal avanço foi a determinação de que as equipes dos dois governos busquem um acordo.
"Eu não tenho a expectativa de resultados tão imediatos, mas também não tenho a expectativa de muita demora. Também não acredito que seja uma retirada unilateral de tudo. Muito provavelmente as negociações vão envolver trocas de interesse do governo americano, trocas de nosso interesse", comenta Pimentel. "Essas negociações são sempre delicadas, e não se darão de uma hora para outra a nosso ver. Vemos, positivamente, porém com a cautela necessária, que sempre existe em tratativas desta natureza entre países", acrescenta o superintendente da Abit.
(Com Agência Estado)
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