Em segundo lugar, o estudo divulgado pela CNI e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) aponta que os empresários elegeram a alta carga tributária como problema para a construção.
Para a CNI, o conjunto de entraves forma um cenário que, embora menos pessimista que o observado meses atrás, ainda é amplamente desfavorável, é o que diz Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI.
"Ainda assim, os índices permanecem baixos em comparação com o ritmo ideal de atividade, embora representem um resultado mais positivo do que o registrado em agosto. É ainda cedo para afirmar se essa melhora será sustentada. No entanto, nesse período, os empresários demonstraram uma reversão parcial das expectativas", afirmou Marcelo Azevedo.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) da Indústria da Construção subiu 1,4 ponto, para 48,4 pontos. A alta é a segunda consecutiva; em setembro, o índice já havia subido 1,2 ponto. Ainda assim, o índice segue abaixo de 50 pontos, denotando falta de confiança, ainda que menos disseminada e intensa.
Os empresários demonstraram maior otimismo em relação ao desempenho de suas próprias empresas nos próximos seis meses.
Na passagem de setembro para outubro de 2025, a maioria dos índices de expectativa aumentou. A exceção foi o índice de expectativa de número de empregados, que recuou de 50,2 pontos para 49,8 pontos.
(Com Agência Estado)
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