Às 16h30 (de Brasília), o bitcoin caía 0,87%, a US$ 62.979,23 (R$ 330.677,15), enquanto o ethereum tinha alta de 0,02%, a US$ 3.072,02 (R$ 16.128,10), segundo a Binance.
A cautela com as tensões geopolíticas limitava as criptomoedas. Com isso, o bitcoin prosseguia com uma correção, de cerca de 15% desde que ele atingiu recorde histórico, em março. Ele chegou a perder a marca de US$ 60 mil no fim de semana, com maior tensão diante do ataque do Irã e a Israel e de seus potenciais desdobramento, mas recuperou parte do fôlego ainda na segunda-feira.
Agora, há expectativa neste mês pelo "halving", o processo segundo o qual há um corte de 50% no montante recebido pelos mineradoras da criptomoeda. Essa estratégia ajuda a controlar a oferta de bitcoins, que tem um limite máximo de 21 milhões de bitcoins. O halving deve ocorrer entre 18 e 21 de abril. Ele acontece a cada 210 mil bitcoins minerados, o que leva cerca de quatro anos. Historicamente, o preço da criptomoeda tem subido após esses episódios, conforme desacelera a criação de novos bitcoins. A questão é o quanto desse movimento potencial já foi precificado pelos mercados, no atual ambiente.
* Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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