A pesquisa é realizada mensalmente. Para esta edição, foram consultadas 1.164 empresas (458 de pequeno porte; 444 de médio porte; e 262 de grande porte), entre os dias 1º e 7 de outubro.
Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, ainda é cedo para apontar reversão do quadro de falta de confiança.
Ele lembra que, apesar da alta, o índice está quase três pontos abaixo dos 50 pontos, a linha divisória que separa confiança de falta de confiança.
"O final do ano costuma ser mais favorável para a indústria e isso costuma se refletir nas expectativas. É possível que o Icei melhore, mas não que essa falta de confiança que vem desde o início do ano se reverta", explica Azevedo.
Em outubro, o Índice de Expectativas cresceu 2,9 pontos, a terceira alta consecutiva. O indicador chegou aos 49,1 pontos. O outro componente do índice de confiança, o Índice de Condições Atuais subiu 1,3 ponto, passando de 41,9 pontos para 43,2 pontos. Segundo a entidade, o patamar revela que as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses continuam negativas, embora menos pessimistas do que em setembro.
(Com Agência Estado)
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