De acordo com o presidente e CEO Jamie Dimon, "tornou-se dolorosamente claro que os Estados Unidos se tornaram excessivamente dependentes de fontes não confiáveis de minerais críticos, produtos e manufatura".
Ele afirmou que a segurança do país depende da força e da resiliência da economia americana, e defendeu mais velocidade e investimento, além da remoção de "obstáculos como regulamentações excessivas, atrasos burocráticos e paralisia partidária".
O plano do JPMorgan se concentrará em quatro áreas principais: cadeias de suprimentos e manufatura avançada (incluindo minerais críticos e robótica), defesa e aeroespacial, energia e resiliência (como armazenamento de baterias e rede elétrica) e tecnologias estratégicas e de fronteira, como inteligência artificial (IA), cibersegurança e computação quântica. Essas áreas abrangem 27 subsegmentos, que vão de construção naval a nanomateriais e energia nuclear.
O banco destacou que já planejava financiar cerca de US$ 1 trilhão em apoio a clientes desses setores, mas pretende elevar o volume em até US$ 500 bilhões adicionais, um aumento de 50%.
A iniciativa envolverá também a contratação de novos especialistas e a criação de um conselho consultivo externo formado por líderes dos setores público e privado.
(Com Agência Estado)
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