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Economia Quarta-feira, 27 de Julho de 2011, 07:23 - A | A

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Quarta-feira, 27 de Julho de 2011, 07h:23 - A | A

DOMICÍLIO

Classes C, D e E são as que mais gastam para reformar casa

20 milhões de famílias têm intenção de fazer algum reparo no imóvel, aponta pesquisa

PORTAL R7

As famílias brasileiras querem um lar de cara nova. Segundo a pesquisa do Data Popular e do Clube da Reforma divulgada nesta terça-feira (26), se depender das classes emergentes, muito tijolo e argamassa serão vendidos nos próximos 12 meses.

Juntas, as classes C, D e E representam um total de quase 20 milhões de famílias com intenção de fazer algum reparo em casa, de acordo com o levantamento, que ouviu 5.000 domicílios brasileiros nas principais regiões metropolitanas, no último trimestre de 2010.

As capitais do Nordeste lideram a participação de reformas em relação aos gastos totais. Dos R$ 36 bilhões destinados a reformas no país, em 2010, mais da metade, ou 68,2%, é de famílias nordestinas. Os Estados do Norte vêm logo atrás, com 63,5%.

E quanto menor a renda, maior a intenção de repaginar o imóvel. O crescimento dos gastos com reforma das classes C, D e E, entre 2003 e 2010, foi de 40% e 100%, respectivamente.

As famílias de classe A e B, no entanto, preferem paredes novas a marteladas em casa. O percentual com reparos entre os mais ricos foi de apenas 0,5%, já que 19% deles querem não só tinta, mas tijolos novos.

O brasileiro com mais de trinta anos procura cuidar melhor da casa. Ali, em meio às suas paredes é que 69% querem investir seu dinheiro.

O sentimento de conforto e aconchego em casa cresce de acordo com a idade - 83% dos entrevistados com idade entre 35 e 44 anos dizem estar no lugar onde se sentem melhor. O percentual cai para 65% entre os jovens com 15 e 24 anos, indica a pesquisa.

 

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