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Economia Quinta-feira, 06 de Março de 2025, 10:30 - A | A

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Quinta-feira, 06 de Março de 2025, 10h:30 - A | A

CEO da Starbucks exige mais comprometimento dos funcionários após demissões

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O CEO da Starbucks, Brian Niccol, disse que os funcionários corporativos precisam se esforçar mais, voltar ao escritório e assumir a responsabilidade por melhorar o desempenho da empresa. Em seu primeiro discurso aos funcionários desde o anúncio das demissões em massa no mês passado, Niccol afirmou na terça-feira, 4, que a Starbucks precisava se reorganizar para tornar os líderes mais responsáveis pelos resultados financeiros e operacionais.

A maior rede de cafeterias do mundo está cortando 1.100 funcionários corporativos globalmente como parte de um esforço para reverter o desempenho da empresa. As vendas no conceito mesmas lojas caíram por quatro trimestres consecutivos.

Niccol disse estar otimista com o futuro da Starbucks e destacou melhorias já implementadas, como o uso de xícaras de cerâmica nas lojas dos EUA. No entanto, ele ressaltou que essas eram mudanças simples e que a empresa precisa reformular suas operações corporativas para obter um sucesso mais amplo.

"Não se enganem, estamos em um processo de reestruturação", afirmou Niccol em um fórum interno na sede da Starbucks em Seattle, cuja gravação foi vista pelo Wall Street Journal.

Ele também defendeu o retorno dos funcionários corporativos aos escritórios nos EUA e no Canadá para melhorar as operações. Atualmente, cerca de 40% dos funcionários corporativos da América do Norte trabalham remotamente. "Somos responsáveis pelo crescimento deste lugar", disse Niccol.

O executivo destacou que a empresa precisa ser mais criteriosa nas iniciativas que lança, para realmente melhorar a experiência dos clientes e os incentivar a voltar.

Ele também apontou que pequenos detalhes nas lojas fazem diferença, como garantir que as tomadas elétricas estejam funcionando para que os clientes possam permanecer no local e trabalhar.

Além disso, enfatizou a necessidade de ouvir as reclamações dos consumidores e agir com mais rapidez para atender a essas demandas. Fonte: Dow Jones Newswires.

(Com Agência Estado)

 

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