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Economia Terça-feira, 09 de Setembro de 2025, 16:15 - A | A

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Terça-feira, 09 de Setembro de 2025, 16h:15 - A | A

Brasil bate recorde de tráfego aéreo doméstico pelo 5º mês consecutivo, aponta Alta

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Brasil bateu recorde histórico de tráfego aéreo doméstico pelo quinto mês consecutivo. Em julho, 9 milhões de passageiros voaram dentro do País, alta de 4,9% ante igual mês de 2024, segundo a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta).

Mesmo com queda de 2% no número total de decolagens, as companhias ampliaram a oferta média de assentos por aeronave de 153 para 161, o que sustentou o ganho de demanda. No segmento internacional, o fluxo de viajantes cresceu 13,6%. Somados os dois segmentos, o movimento de passageiros no País avançou 7,5% em relação a julho do ano passado.

O bom desempenho brasileiro ajudou a empurrar o resultado da América Latina e Caribe. Na região, foram 42,8 milhões de pessoas transportadas no mês, crescimento anual de 4,4%. As companhias aéreas sediadas na região lideraram a expansão mundial pelo segundo mês seguido, com incremento de 7,2% no tráfego, enquanto mais de 60% do ganho líquido veio de rotas dentro da própria região.

"Isso reflete não apenas a força da nossa indústria, mas também a confiança dos viajantes na conectividade que a região oferece", afirma o CEO da Alta, Peter Cerda.

Segundo o executivo, o avanço das rotas intrarregionais mostra "um mercado cada vez mais dinâmico".

Além do Brasil, Argentina, Panamá e Peru também apresentaram crescimentos relevantes. O mercado argentino avançou 11%, o maior avanço entre os países vizinhos, e bateu recorde histórico para um mês de julho. Já o Panamá registrou expansão de 9% e o Peru, de 8,6%.

México e Colômbia mostraram sinais de recuperação no mercado interno, mas em ritmo mais contido: alta de 1,3% e 0,6%, respectivamente. Já Chile (+0,8%) e Equador (+4,1%) tiveram resultados mais moderados. No Caribe, República Dominicana (+5,5%) e Jamaica (+13,1%) lideraram o avanço, e na América Central a Costa Rica cresceu 7%.

(Com Agência Estado)

 

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