O índice Dow Jones encerrou a sessão em baixa de 0,15%, aos 38.589,16 pontos; o S&P 500 perdeu 0,04%, a 5.431,60 pontos; e o Nasdaq subiu 0,12%, aos 17.688,88 pontos - este último renovou recorde de fechamento mais uma vez. Na semana, o Dow Jones caiu 0,54%, o S&P 500 avançou 1,58% e o Nasdaq saltou 3,24%.
Entre os destaques, a ação da Adobe se valorizou 14,51%, após a empresa informar avanço nas vendas, diante da crescente demanda pela inteligência artificial. Beneficiados pelo entusiasmo com a IA, Nvidia subiu 1,75% e Broadcom ganhou 3,34%.
Apesar disso, o sinal negativo predominou em Wall Street, em um sessão que trouxe perdas sólidas nas bolsas europeias. Por lá, pesquisas indicam que a extrema-direita é favorita para vencer as eleições legislativas do fim do mês, antecipadas no domingo pelo presidente Emmanuel Macron.
"A incerteza política na França parece ter-se transformado num clássico evento risk-off", resume o Rabobank
Nos Estados Unidos, a pressão foi limitada pela crescente expectativa de que o Federal Reserve (Fed) corte juros duas vezes este ano, apesar da postura cautelosa de dirigentes. Hoje, o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, reiterou que serão necessários mais dados favoráveis para justificar o relaxamento monetário. Já a líder da regional de Cleveland, Loretta Mester, comentou que a inflação só deve voltar à meta de 2% em 2026.
Ao mesmo tempo, as expectativas de inflação para 1 ano ficaram estáveis em junho, conforme leitura preliminar da pesquisa da Universidade de Michigan.
(Com Agência Estado)
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