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Economia Terça-feira, 29 de Abril de 2025, 13:00 - A | A

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Terça-feira, 29 de Abril de 2025, 13h:00 - A | A

Bolsas da Europa fecham majoritariamente em alta com balanços de grandes empresas no foco

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, 29, com investidores digerindo uma bateria de resultados corporativos de peso, além de monitorarem os possíveis impactos das tarifas comerciais.

Em Londres, o FTSE 100 teve alta de 0,55%, aos 8.463,46 pontos, e em Milão, o FTSE MIB subiu 1,09%, para 37.874,75 pontos. O PSI 20, da bolsa de Lisboa ganhou 1,37%, aos 6.967,27 pontos, enquanto o DAX, em Frankfurt, avançou 0,69%, para 22.425,93,71 pontos. Em Paris, o CAC 40 destoou do tom positivo e caiu 0,24%, aos 7.555,87 pontos e o Ibex 35, de Madri, recuou 0,66%, aos 13.366,90 pontos. Os dados são preliminares.

Entre os destaques corporativos, Deutsche Bank (+5%) e HSBC (+2,6%) avançaram nas bolsas de Frankfurt e Londres, impulsionados por resultados acima das expectativas. A fabricante alemã de armamentos Rheinmetall também se destacou com forte alta de 8,5% após superar projeções de lucro.

Na contramão, os papéis da petroleira britânica BP recuaram 2,4% após divulgar lucro abaixo do esperado. A sueca Volvo caiu 0,90% depois de revisar para baixo suas projeções financeiras e alertar sobre o impacto das tarifas nos resultados. A Adidas também alertou para pressão tarifária e registrou queda na ação de 3,2%. Já a Lufthansa caiu 4,5%, mesmo reduzindo prejuízo no trimestre, ao destacar riscos vindos de tensões geopolíticas e possíveis efeitos sobre a demanda.

O vaivém tarifário segue no radar dos mercados. O presidente dos EUA, Donald Trump, avalia maneiras de atenuar os efeitos das tarifas sobre o setor automotivo, segundo fontes. Apesar disso, ainda não há sinais concretos de retomada nas negociações com a China. Em meio à incerteza, o dirigente do Banco Central Europeu (BCE), Piero Cipollone, advertiu que a escalada da guerra comercial global pode ter um "efeito inquestionavelmente recessivo" nas economias envolvidas.

Na agenda econômica, o PIB da Espanha cresceu 0,6% no primeiro trimestre ante os três meses anteriores, levemente abaixo das expectativas. Já a confiança do consumidor na Alemanha surpreendeu positivamente, enquanto o índice de sentimento econômico da zona do euro caiu.

(Com Agência Estado)

 

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