Ueda destacou que a instituição seguirá conduzindo a política monetária com taxas de curto prazo como ferramenta principal. "Não esperamos que as taxas de depósito e as taxas de empréstimo aumentem significativamente", afirmou, durante coletiva de imprensa. O presidente do BoJ também repetiu que o cumprimento sustentável e estável da meta de inflação está "à vista".
Ueda afirmou ainda que a instituição poderá considerar usar ferramentas já empregadas anteriormente caso haja necessidade de nova flexibilização. Na decisão desta terça, o BC decidiu eliminar o instrumento de controle da curva de juros (YCC) do JGB de 10 anos, mas indicou que seguirá comprando títulos do governo japonês. O chefe da autoridade monetária destacou, entretanto, que o BC considera reduzir a compra, mas não no curto prazo.
Ueda também afirmou que irá ponderar uma possível resposta caso o iene mais fraco tiver impacto significativo nos preços e na economia. *Com informações da Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
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