A FAA afirmou que estava usando sua autoridade máxima de penalidade civil estatutária para multar a Boeing por violações de segurança que ocorreram de setembro de 2023 a fevereiro de 2024.
A organização identificou várias violações ao sistema de qualidade na fábrica da Boeing do modelo 737 em Renton, Washington, e na fábrica de seu subcontratado, Spirit AeroSystems, em Wichita, Kansas.
A FAA também disse que a Boeing apresentou duas aeronaves que não estavam em condições de voo e não seguiu o sistema de qualidade da FAA.
Além do rompimento da porta em um voo da Alaska Airlines no ano passado, a Boeing interferiu na independência dos oficiais de segurança, segundo a FAA.
Um funcionário da Boeing pressionou um membro da unidade de autorização da FAA para aprovar um avião 737-Max para que a empresa pudesse cumprir seu cronograma de entrega, mesmo após o representante ter atestado que o avião não estava em conformidade com os padrões, constatou a FAA.
A Boeing tem 30 dias após receber as cartas de penalidade para responder à FAA.
A FAA recusou-se a fornecer cópias das cartas detalhando as penalidades propostas para a Boeing.
As ações da Boeing cediam 1,52% às 16h06 (de Brasília) na Bolsa de Nova York. Fonte: Dow Jones Newswires
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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