"Não se enganem: isso é a China contra o mundo. Eles são uma economia estatal e não deixaremos um grupo de burocratas em Pequim comandar a economia global", disse Bessent.
Greer classificou as restrições anunciadas por Pequim na semana passada como tática de coerção contra todos os países, ao afetar indústrias críticas, como produção de semicondutores, automóveis e defesa. "Esse movimento não é uma retaliação proporcional aos EUA", pontuou.
O representante comercial americano disse ainda que a iniciativa chinesa foi a responsável por retomar a escalada de tensões comerciais. "Nossa parte do acordo era manter níveis mais baixos de tarifas, sob a contrapartida de a China manter suprimento de bens de terras raras. Cumprimos a nossa parte", disse.
Ambas as autoridades americanas também criticaram a ausência de compras de produtos americanos por parte da China, alegando que há "muito setores não sensíveis à segurança nacional, aptos para a comercialização de bens e cuja troca seria mutuamente benéfica".
A coletiva de imprensa começou minutos após o escritório do USTR anunciar tarifas adicionais entre 100% a 150% sobre produtos marítimos, logísticos e de construção naval da China.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.