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Economia Sábado, 12 de Novembro de 2011, 10:19 - A | A

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Sábado, 12 de Novembro de 2011, 10h:19 - A | A

NOVAS REGRAS

Banco Central diminui restrições de crédito para pessoa física

Novas regras valem para crédito consignado e financiamento de veículos

PORTAL DO R7

O BC (Banco Central) afrouxou parte das medidas de contenção de crédito que foram anunciadas no fim do ano passado. Os empréstimos de curto prazo a pessoas físicas tiveram as exigências diminuídas. Mas, para as operações de longo prazo as restrições aumentaram.

As mudanças ocorreram por conta dos requisitos mínimos para o cálculo do PRE (Patrimônio de Referência Exigido), que é um tipo de capital mínimo que os bancos são obrigados a manter para fazer seus empréstimos.

As novas regras atingem o crédito consignado, o CDC (crédito direto ao consumidor) e a compra de veículos com garantia de alienação, que é quando o automóvel pode ser tomado de volta caso as parcelas de pagamento não sejam pagas.


Pelas regras antigas, o FPR (fator de ponderação do risco), usado no cálculo do valor mínimo para esse tipo de operação, era de 75% ou 100% quando o prazo é de até 36 meses, dependendo do caso.

Agora, esses limites serão aplicados em operações de ate 60 meses para crédito consignado e para compra de carros, e de 36 meses para o CDC. As mudanças, na prática, acabam por reduzir o capital mínimo exigido para estas operações.

Os financiamentos de mais de 60 meses tiveram o valor mínimo para empréstimo aumentado. O FPR, que era de 75%, ou 100% ou 150%, dependendo do tipo da operação, subiu para 300% para crédito consignado e CDC, e passou para 150%, no caso de aquisição de veículos.

Em comunicado, o BC informou que a revisão das regras não prejudica as medidas chamadas prudenciais decididas em dezembro de 2010.

- Esses ajustes estão inseridos no processo de aprimoramento das normas e estão alinhados às demais ações de caráter prudencial estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central, destacou a nota.

O BC já pensa em medidas que possam amenizar uma desaceleração na economia do país em 2012. Em agosto, o governo já havia começado a reduzir juros com a mesma finalidade
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