A operação, na sua visão, é "estratégica" e "positiva" para todas as partes. "Mas especialmente para a Sabesp, que demonstra agilidade e expansão de portfólio após a privatização", acrescenta.
Para ele, o movimento sinaliza "modernização, diversificação e maior eficiência operacional". "Fatores que tendem a melhorar a percepção do mercado sobre a companhia, ainda que a reação imediata das ações possa variar no curto prazo", pondera.
Para Sant'Anna, a aquisição fortalece o portfólio da Sabesp: amplia sua capacidade de captação hídrica e geração de energia (hidrelétricas da EMAE). "Isso reduz riscos futuros de crise hídrica e diversifica as fontes de receita da empresa", explica.
"O movimento reforça que, pós-privatização, a Sabesp está mais ágil e menos dependente da burocracia estatal, podendo reagir mais rápido a oportunidades de mercado".
Em alta
As ações tanto da Sabesp quanto da Eletrobras vêm renovando recordes históricos no Ibovespa. Superando R$ 127 a unidade, Sabesp acumula uma valorização de quase 50% em 2025. Já os papéis da Eletrobras, que tocaram, em agosto, o seu maior preço de tela desde a privatização, em 2022, registram respectivas altas de 63% (ON) e 53% (PNB) no ano.
(Com Agência Estado)
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