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Os recursos são oriundos de duas emendas federais, sendo uma de R$ 19 milhões da bancada federal de Mato Grosso. Os R$ 5 milhões já liberados são de uma emenda individual do senador Jayme Campos (DEM).
“Os R$ 5 milhões do senador Jayme já vieram para a secretaria e já os inscrevemos no Sincov (Sistema de Convênios). Agora, faremos um outro convênio para transferir o recurso para a Agecopa, que é quem tem a responsabilidade pelas obras da Copa”, revelou o secretário de Cidades de Mato Grosso, Nico Baracat.
De acordo com o secretário, a oficialização da primeira parte dos recursos se deu na última segunda (17), quando o governador Silval Barbosa assinou os documentos para apor a contrapartida do Estado.
No total, deverão ser construídos três centros de treinamento, sendo um em Várzea Grande e dois em Cuiabá. O de Várzea Grande será construído na região da Passagem da Conceição, próximo ao córrego do Pari, e deverá ter capacidade para seis mil torcedores. A ideia é que o COT fique como estádio municipal da cidade após a Copa.
Já os de Cuiabá deverão ser construídos no bairro Morada do Ouro II e UFMT. Há ainda a possibilidade de se criar outro COT no estádio do Dutrinha.
De acordo com o diretor de Infra-estrutura da Agecopa, Carlos Brito, os COT's de Cuiabá deverão ser custeados com recursos próprios da Agecopa.
"No caso do COT da Morada do Ouro II, estamos estudando a possibilidade de construir uma Vila Olímpica lá, com o COT dentro. Neste caso, teríamos mais facilidade de captar recursos federais", frisou Brito.