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Cidades Domingo, 25 de Maio de 2025, 17:40 - A | A

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CONFUSÃO NA PRAÇA POPULAR

Vídeos mostram empresário apanhando com pauladas e deck lotado antes de batida; assista

O tumulto foi motivado por uma briga que começou no banheiro. Após discutir com os outros clientes, ele pegou o carro e destruiu parcialmente a estrutura do restaurante

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Mais dois vídeos da confusão do restaurante de comida japonesa, Haru, na Praça Popular, em Cuiabá, vieram à tona. Na ocasião, o empresário José Clóvis Pezzin destruiu o deck do estabelecimento comercial depois de ter um desentendimento com outros clientes, na noite de sábado (24).

O primeiro vídeo mostra o restaurante abarrotado de clientes no momento em que Pezzin avança na estrutura. Alguns presentes percebem a situação e saem do caminho, enquanto outros permanecem sentados em suas mesas.

O tumulto foi motivado por uma briga que começou no banheiro. Após discutir com os outros clientes, ele pegou o carro e destruiu parcialmente a estrutura do restaurante.

Durante a confusão, ele atropelou uma mulher que precisou ser encaminhada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Em seguida, pegou o carro e fugiu.

O veículo foi encontrado na rua Castelo Branco.

Depois da fuga, ele foi interceptado por três homens que estavam brigando na rua e foi agredido com pauladas, conforme mostra a segunda gravação. 

O carro foi localizado pela Polícia Militar, mas o empresário não foi preso.

Ao HNT, a defesa informou que Pezzin agiu em legítima defesa e que está à disposição das autoridades para prestar depoimento. 

Cabe ressaltar que Pezzin esteve envolvido em um acidente que deixou um jovem de 20 anos durante 15 dias em coma no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) e foi alvo de uma operação para apurar tráfico internacional de drogas.

Consta no documento policial que a situação foi enquadrada como tentativa de homicídio, dano, direção perigosa em via pública e por fuga do local do acidente.

LEIA MAIS: Advogado afirma que empresário que destruiu deck foi agredido e agiu em legítima defesa

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