Na tarde desta quinta-feira(19), policiais do 4º Comando Regional de Rondonópolis (distante 220km de Cuiabá) prenderam o 6º e último acusado do latrocínio que teve como vítima o sargento PM Aloísio Freitas Cavalcante, 52 anos. Aléx Júnior de Almeida Ossuma, 21 anos, estava escondido em uma residência no bairro Padre Ezequiel Ramirim.
Também foi detido Jair Júnior Queiroz Baleiro, 19, acusado de dar cobertura à fuga e esconder Alex Júnior. Com o principal acusado os policiais apreenderam um revólver calibre 38.
Informações levantadas pela PM apontam que Alex era o condutor da moto que levou os assaltantes até o comércio onde estava o sargento Freitas. Ele também seria o cara que roubou a arma do policial.
Atingido por dois tiros na região do pescoço durante assalto no dia 12 deste mês, na área central de Rondonópolis, o sargento Freitas passou por cirurgia e permaneceu internado na UTI do Hospital Regional, onde morreu quatro dias depois.
Na carreira policial militar desde 1992, Freitas estava servindo a sociedade mato-grossense no Fórum de Rondonópolis.
PRISÕES
Em uma ação que teve à frente o comandante do CR4, tenente-coronel Edgar Maurício Domingues, cinco acusados foram presos no mesmo dia do crime. São eles: Layon Aparecido dos Santos Ossuma, 21, e seu irmão menor, C.A.O., de 16; Alessandro Paulo de Oliveira, 25, e outros dois adolescentes C.O.M., 16, e J.A.A., 17. Já Alex Júnior de Almeida Ossuna conseguiu fugir.
No aplicativo WhatsApp do telefone celular apreendido com Layon, a PM identificou diálogos sobre o crime. Ele seria o autor dos tiros. Em um dos trechos da conversa, supostamente usando nome falso, ele reclama que a vítima reagiu. E, acreditando ter escapado da culpa, diz que não deixou pista de sua participação por ter queimado a roupa que usava e que sujou de sangue.
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