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Cidades Terça-feira, 17 de Maio de 2016, 09:47 - A | A

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Terça-feira, 17 de Maio de 2016, 09h:47 - A | A

GRANDE INVESTIGAÇÃO

Polícia Civil de Rondonópolis esclarece desaparecimento de jovens

REDAÇÃO

Na tarde desta segunda-feira (16) a polícia civil de Rondonópolis esclareceu à população dois homicídios realizados no ano passado e que tiveram os corpos ocultados. Trata-se de um menor de 17 anos e do jovem Allan Brito Ferreira.

Assessoria / PJC-MT

Carga maxima - policia civil

 

O corpo de Allan foi desovado na rodovia do Peixe, já o do menor, foi encontrado enquanto o suspeito que confessou o crime e está preso, Wagner Porto de Souza tentava se livrar da vítima em uma pedreira na cidade de Dourados (MS).

“Foi um trabalho incessante da polícia que mesmo em número reduzido e efetivo pequeno conseguiu concluir esse inquérito, esclarecendo autoria. Foram várias diligencias realizadas pelo grupo o que resultou no êxito da investigação, chegando aos autores”, Destacou o delegado regional Claudinei Lopes.

A delegada responsável pelo caso, Karla Peixoto Ferraz informou que o núcleo de inteligência foi muito eficiente e que as investigações apontaram o nome de Wagner e a partir dele todo o crime foi desvendado, identificando os demais suspeitos.

O crime

No caso o autor intelectual do grupo é Henrique Gabriel de Andrade que inicialmente queria roubar uma camionete com Allan Brito e Wagner Porto. Porém Allan vendeu a arma para realizar o consumo de drogas.

Sendo assim, à mando de Henrique, Wagner matou Allan e desovou seu corpo na rodovia do peixe. Mais tarde, o executor descobriu que um menor ligado ao grupo tinha participado da venda da arma.

Não aceitando a traição, decidiu o matar também. Essa segunda morte ocorreu em Dourados dias após a morte de Allan, quando o grupo participava de uma festa familiar e na posse de uma arma branca, Wagner executou o colega, porém foi preso em flagrante enquanto tentava ocultar o corpo numa pedreira.

Marcando a crueldade do grupo, o filho de Wagner, Wesley Souza, ligou diversas vezes para a família do menor chantageando seus entes em troca de informações sobre a vítima, dando a esperança para a família que o jovem ainda estava vivo, chegando a pedir uma motocicleta para o “resgate”.

Conforme as investigações, o menor morreu de graça pois no fim não tinha envolvimento com a venda da arma, mas esteve com Allan na data.  Wagner que está preso responderá pelos homicídios, mas já tem passagens por tráfico.

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