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Cidades Sexta-feira, 28 de Abril de 2017, 08:05 - A | A

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Sexta-feira, 28 de Abril de 2017, 08h:05 - A | A

GREVE GERAL

Ônibus não circulam na região metropolitana e servidores fecham rodovia no interior

JESSICA BACHEGA

A sexta-feira (28) começou complicada para quem depende de transporte coletivo para chegar até o trabalho. Como prometido pelo Sindicato dos Motoristas, nenhum ônibus circula na manhã deste dia de greve geral em Cuiabá e Várzea Grande.  

 

Divulgação

GREVE dia 28

 

Quem trafega pela BR 163, principal rodovia do Estado, também tem dificuldade para chegar ao destino, visto que há interdição na altura do KM 686, na região de Lucas do Rio Verde. Servidores do Sindicado dos Trabalhadores da Educação Pública (Sintep) e dos Servidores do Departamento Regional de Trânsito (Siretran) montaram barriras nos dois sentidos da estrada.

 

Conforme adiantou o presidente do Sindicato dos motoristas, a previsão é de parada total para o dia todo, no entanto há a possibilidade ser disponibilizada frota reduzida no decorrer do dia.

 

Está programado um ato grandioso na Praça Ipiranga, à partir das 15 horas, com a concentração de trabalhadores que protestam contra as propostas de reforma da previdência e trabalhistas.

 

Pontos de reinvidicação:

Não à Reforma Previdenciária que sequer garante o valor do salário mínimo nos benefícios.

 

Não à Reforma Previdenciária que impõe 49 anos de contribuição para que os trabalhadores tenham o “direito” a receber o valor integral da aposentadoria.

 

Não à penalização das mulheres que exercem dupla ou tripla jornada de trabalho e, portanto, não devem ter a mesma idade que os homens para desfrutar do direito à aposentadoria.

 

Não à Reforma Trabalhista e Sindical que joga todos os trabalhadores na insegurança jurídica, que quer fazer valer o negociado sobre o que está garantido em lei, desconsiderando as condições desiguais para negociação entre patrões e empregados. A atual CLT não impede que negociações possam ACRESCENTAR direitos, porém, IMPEDE que qualquer negociação possa reduzi-los.

 

Rayane Alves

greve onibus

 Nenhum ônibus saiu da garagem nesta sexta

Não à Reforma Trabalhista que pretende criar a modalidade de trabalho intermitente, que joga no lixo os direitos assegurados a partir de jornadas de trabalho fixas, que asseguram repouso semanal remunerado, férias, adicional para horas extras etc.

 

Não aos ataques aos sindicatos e às organizações coletivas dos trabalhadores e à Justiça do Trabalho.

 

Não à Terceirização e à “Pejotização” das relações de trabalho que objetivam, exclusivamente, tornar os trabalhadores mais vulneráveis e desamparados, política e juridicamente.

 

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