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Cidades Terça-feira, 26 de Abril de 2016, 16:20 - A | A

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Terça-feira, 26 de Abril de 2016, 16h:20 - A | A

PRISÃO DE 17

"Não eram justiceiros. Eram mercenários", avalia secretário sobre grupo de extermínio

MAX AGUIAR

 

“Eles não eram um grupo de Justiça, mas sim mercenários”. Essa afirmação é do secretário de Segurança Pública, Rogers Elizandro Jarbas, durante coletiva a jornalistas, na tarde desta terça-feira (26), sobre a prisão de 17 pessoas que praticavam execuções na cidade de Várzea Grande, e se denominavam um grupo de extermínio.

 

Lenine Martins - Sesp-MT

Rogers Elizandro Jarbas secretário de segurança pública

Secretário de Segurança Pública, explica sobre a prisão dos 17 membros do grupo de extermínio

 

Entre os presos, seis são policiais militares e segundo o executivo, ninguém é a favor de crime, por qualquer forma que exista, principalmente se eles se diziam justiceiros ao matar pessoas com mandado de prisão em aberto, recém saídos das cadeias e devedores do tráfico de drogas.

 

“Ninguém apóia ou apoiava qualquer crime cometidos por eles. Se tinham policiais, demos a resposta a altura e logo prendemos nesta manhã. Nada passará impune. Nada ficará às escuras. Eles recebiam para matar e matavam por qualquer coisa. São mercenários e não justiceiros, como era dito quando se tratava de grupo de extermínio”, comentou o secretário.

 

Marcus Mesquita/MidiaNews

DHPP

Prisões foram realizadas nesta manhã de terça- (26) e a operação deve ter novas fases

Sobre os policiais, o secretário afirma que a atitude deles não condiz com o padrão da segurança pública de Mato Grosso. “Os presos não retratam a segurança Pública do Estado. Não reflete a dignidade da PM. Eles se perderam no caminho e a nossa resposta para isso é a prisão e não a vingança ou impunidade”, frisou Jarbas.

 

Sem detalhar como aconteciam os crimes, a delegada Anaíde Barros, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), apenas afirmou que o grupo recebia e pagava para matar. “Não precisava de motivo. Eles recebiam e matavam. Um dos grandes exemplos é o crime passional no Centro de Várzea Grande contra o empresário Eduardo Rodrigo Beckert, 37, dentro de sua caminhonete, quando chegava em casa. Ele era amante de uma mulher casada, e o mandante também foi preso“, disse Anaíde.

 

Segundo Jarbas, os crimes de execução na cidade de Várzea Grande começaram em 2013 e novas operações virão. Eles foram presos por cinco crimes recentes, porque havia substância para prisão e uma possível condenação.

 

“Desde 2013, os policiais procuram por esse grupo. De todas as mortes ocorridas em Várzea Grande desde 2013, 40% foi ordenada ou executada por esses 17 homens presos. Todas as vítimas são importantes para nós. Hoje não vamos detalhar os outros delitos, mas vamos destacar que novas operações virão e vamos atuar contra os que ainda estão soltos”, disse o secretário, que garante um resultado muito maior.

 

No total, foram presos 17 homens, sendo seis policiais militares e um ex-policial. Dezenove armas, sendo cinco revólver calibre 38, quatro pistolas calibre 380, três pistolas 9mm, duas pistolas ponto 40, uma pistola 765, uma espingarda calibre 22, uma espingarda calibre 12, uma espingarda de pressão e mais uma carabina calibre 38. Quanto a munições, 658 foram apreendidas.

 

Para o delegado Adriano Peralta, diretor geral da PJC, essa operação é uma das maiores já ocorridas no Estado. “Elenco a Arca de Noé, que desmantelou o jogo do Bicho, a primeira grande operação, a Sodoma, que prendeu ex-governador, e essa Operação Mercenários, como a terceira maior operação. Tiramos de circulação pessoas que serão condenadas e demos aqui uma resposta para a sociedade sobre os grandes crimes da cidade de Várzea Grande. Vale ressaltar, não coadunamos com tal exemplo dado por esses policiais presos hoje”, afirmou o delegado geral da Polícia Civil.  

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Max Sousa 05/08/2016

Pois é secretário agora vamos trabalhar com força pois o senhor tirou o freio da bandidagem. Já o corno coitado tem que matar metade da cidade pois ela não dava ela distribuía era só ter um carro bom um dinheiro e levar pra sair ela é muito conhecida desde a época do geronimo e por último ditado e Jim Jim região da praça. Ali todo mundo conhece a fama e chega junto. É tranqueira de uma vez. Dizem Até que tem hiv já! Agora o empresário sei não se foi só isso mesmo essa história não tá cheirando bem!

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Max Sousa 05/08/2016

Pois é secretário agora vamos trabalhar com força pois o senhor tirou o freio da bandidagem. Já o corno coitado tem que matar metade da cidade pois ela não dava ela distribuía era só ter um carro bom um dinheiro e levar pra sair ela é muito conhecida desde a época do geronimo e por último ditado e Jim Jim região da praça. Ali todo mundo conhece a fama e chega junto. É tranqueira de uma vez. Dizem Até que tem hiv já! Agora o empresário sei não se foi só isso mesmo essa história não tá cheirando bem!

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