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Cidades Quinta-feira, 13 de Junho de 2024, 08:26 - A | A

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Quinta-feira, 13 de Junho de 2024, 08h:26 - A | A

SEM DATA

Ibama diz que recebeu considerações de órgãos ambientais, mas não dá resposta sobre início das obras na MT-251

Prazo para que IBAMA e ICMBio desse uma resposta encerrou nesta semana

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) afirmou já ter recebido as considerações dos órgãos ambientais nacionais para liberação ou não das obras de retaludamento no Portão do Inferno, trecho da MT-251, em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá). Contudo, instituto não explicou se as considerações foram favoráveis, nem mesmo estipulou uma data para anuncio da resposta. O prazo para que o Ibama e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) dessem uma resposta definitva sobre a situação se encerrou nesta semana. 

"A expectativa é que o processo de licenciamento seja concluído o quanto antes", diz trecho da resposta do Ibama encaminhada para o HiperNotícias

LEIA MAIS: Mauro cobrou licença, mas Ibama e ICMBio reiteraram 30 dias para manifetação sobre MT-251

Desde o fim do ano passado, o trecho da rodovia estadual apresenta deslocamento de blocos. Além disso, estudos técnicos identificaram risco de desabamento em diversos trechos da via. Desde então, o tráfego no trecho está ocorrendo de maneira pare e siga. 

LEIA MAIS: rocha solta com risco de rolamento no Portão do Inferno está a 80m de altura

Por esta razão, o governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), apresentou um projeto de retaludamento, ou seja, o corte do paredão do morro. Dessa forma, a via seria desviada de onde o tráfego ocorre atualmente, à beira do precipício.

LEIA MAIS: Obra que "cortará" paredão do Portão do Inferno custará R$ 29,5 milhões ao Estado 

Contudo, o Portão do Inferno está localizada na área do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães que é administrado pelos órgãos nacionais ambientais. O governo de Mato Grosso tenta a dispensa do licenciamento para que as obras sejam iniciadas, mas esbarrou na "resistência" dos IBAMA e ICMBio que ainda não deram um resposta definitiva.

Enquanto isso, a população da cidade turística de Chapada dos Guimarães sofre com as consequências, sobretudo na economia.

 

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