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Cidades Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018, 10:15 - A | A

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Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018, 10h:15 - A | A

ESPERA POR TRANSFERÊNCIA

Com doença rara, bebê está na UTI há 4 meses e família pede ajuda para tratamento fora de MT

WILLIAN BELTER

Desde que nasceu, os pais do pequeno Antonny Gabriel Chaves Santos não tiveram a alegria de levá-lo para casa. Prestes a completar quatro meses, o menino está internado na Santa Casa de Rondonópolis (218 km de Cuiabá). Com uma doença rara, o bebê aguarda transferência para um hospital de referência para tratamento especializado fora de Mato Grosso. Em nota a Secretária de Estado de Saúde (SES) informou que as providências para o encaminhamento estão sendo tomada e que o caso está em fase de cotação.

 

Reprodução

bebe

 Foto ilustrativa

De acordo com a mãe, Cheila Rodrigues Chaves, 35 anos, ele nasceu com displasia óssea fetal, doença que compromete o sistema respiratório devido à caixa torácica e não comportar os órgãos adequadamente. Por isso ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o nascimento. 

 

“Essa síndrome precisa de um acompanhamento multiprofissional devido ao comprometimento de alguns órgãos. É uma forma de nanismo e, infelizmente, aqui em Rondonópolis não tem suporte básico o tratamento dessa síndrome”, explicou Cheila.

 

Conforme o laudo médico do último dia 13 de novembro, o paciente foi diagnosticado com também como  nanismo tanatofórico, genitália ambígua (hermafrodismo) e hidrocefalia.

 

Comunicada pelo médico de que o bebê precisaria de um atendimento especializado e que em Mato Grosso não teria esse tipo de atenção, a mãe procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para pedir ajuda, porém, ela foi informada que o hospital que prestaria esse tipo de atendimento seria o Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba (PR), mas o Estado não teria recursos para oferecer o tratamento fora do domicílio.

 

"Meus apelos precisam chegar até o governador ou órgão necessário pois estou pelo SUS e não tenho condições de pagar se quer o geneticista. Estive no MP e me informaram que, para o Hospital Pequeno Príncipe, eles não estão nem aceitando orçamento daqui do Mato Grosso devido ao débito com eles estar pendente", relatou Cheila.

 

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, somente o Instituto Fio Cruz no Rio de Janeiro e Instituto da Criança em São Paulo têm capacidade para atender esse tipo de necessidade. O paciente ainda não foi transferido porque os hospitais não retornaram o contato sobre a possibilidade de recebê-lo.

 

Confira a nota da Secretaria de Estado de Saúde

 

De acordo com o que foi apurado junto à Central de Regulação, o paciente Antonny Gabriel Chaves Santos encontra-se internado, e a situação dele necessita de um tratamento que não possui no estado de MT. Sendo assim, o caso está em fase de cotação de orçamento, que é a busca por onde o paciente pode ser atendido, e o prazo varia de acordo com as empresas que possuem o atendimento solicitado. Trata- se de um caso que necessita de acompanhamento com UTI pediátrica, transporte e investigação.

 

Portanto, assim que se tiver retorno de onde o paciente poderá ser atendido, o mesmo será transferido.

 

 

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