"Vazamentos continuam aos montes ou melhor aos litros. É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial", disse Wajngarten no X (antigo Twitter).
Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, a PF também indiciou o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, na investigação sobre suposta fraude em certificados de vacinação contra a covid-19 do ex-chefe do Executivo, com a inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde.
A PF imputa a Bolsonaro e Cid supostos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. O primeiro tem pena prevista de um a três anos de reclusão. Já o segundo delito pode resultar em uma pena de reclusão de dois a doze anos, além de multa.
(Com Agência Estado)
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