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Brasil Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 10:30 - A | A

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 10h:30 - A | A

Tuta, líder do PCC preso em Brasília, é transferido para São Paulo

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Marcos Roberto de Almeida, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) conhecido como Tuta, foi transferido para São Paulo depois de ser mantido preso no Presídio Federal de Brasília nos últimos cinco meses. Segundo a SAP, ele está recolhido na Penitenciária II de Presidente Venceslau.

A transferência para um presídio de segurança máxima no Estado paulista já tinha sido publicado Pelo Tribunal de Justiça em 31 de julho.

Foragido desde 2020, ele foi detido em 16 maio, na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, enquanto tentava fazer a renovação da sua identidade boliviana usando um documento falso brasileiro.

Expulso dois dias depois, ele foi entregue às autoridades do Brasil, que o levaram para prisão de segurança máxima na capital nacional, onde Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, da cúpula do PCC, está detido.

Na ocasião, o Ministério Público de São Paulo já era favorável para a transferência de Tuta para algum presídio paulista sob o argumento de que Tuta não possui condenação criminal definitiva com trânsito em julgado e não responde a crimes na esfera federal.

"Quando foi recapturado na Bolívia e entregue às autoridades brasileiras ele já deveria ter sido trazido direto para São Paulo, para cumprir pena aqui", informou o Ministério Público.

Tuta era considerado o "número 1" do PCC entre os líderes fora da cadeia. Embora tenha perdido esse status, ainda mantém influência na cúpula da facção.

Marcos Almeida tem condenações na Justiça por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele é apontado como um dos responsáveis pelo envio de cerca de R$ 1,2 bilhão, fruto de atividades criminosas do PCC, para o exterior. A reportagem procurou a defesa, que não teve retorno até a publicação do texto.

Ele foi alvo de mandados de prisão em 2020 e em 2023, mas não foi localizado nas duas ocasiões. Sua participação no crime organizado foi apontada durante a Operação Sharks, que investigou como o PCC lava o dinheiro obtido com o tráfico de drogas.

Tuta já foi adido comercial do consulado de Moçambique em Belo Horizonte (MG). O país africano se tornou uma alternativa de rota do tráfico nos últimos. Em 2021, a PF apreendeu 5 toneladas de cocaína no Porto do Rio. A droga faria escala em Moçambique e teria a Espanha como destino final.

(Com Agência Estado)

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