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Brasil Sexta-feira, 24 de Outubro de 2025, 12:15 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2025, 12h:15 - A | A

STF retoma julgamento sobre exploração de amianto em GO; placar está em 3x2 para autorização

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta sexta-feira, 24, o julgamento de uma ação contra lei de Goiás que autoriza, em seu território, a extração e o beneficiamento do amianto crisotila exclusivamente para exportação. Até o momento, há três votos para permitir a continuidade da atividade por tempo limitado e dois votos para encerrá-la imediatamente.

Os cinco ministros que votaram até agora se dividiram em três correntes. O relator, Alexandre de Moraes, votou para permitir a exploração do amianto em Goiás por mais dois anos após o encerramento do julgamento.

Gilmar divergiu para dar cinco anos para o encerramento da atividade, e foi acompanhado por Kássio Nunes Marques - que havia pedido vista e abriu o julgamento hoje.

A ministra Rosa Weber, já aposentada, abriu divergência para derrubar os efeitos da lei goiana imediatamente, sem modulação, e foi acompanhada por Edson Fachin.

O Supremo proibiu a extração de amianto em 2017 devido aos riscos do mineral à saúde. A lei goiana autorizando a atividade no Estado foi editada em 2019.

A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), autora da ação, sustenta que o Estado buscou "contornar maliciosamente" o banimento do amianto no país ao prever a permissão apenas para a exportação.

Já o governo de Goiás alega que a proibição imediata da atividade causaria riscos à economia do Estado, sobretudo a Minaçu, que tem como atividade predominante a exploração do mineral.

"Após a paralisação da mina de Minaçu, em vista da decisão do Supremo que proibiu a extração do amianto crisotila, o município decretou estado de calamidade em virtude do desemprego em massa (com a demissão dos trabalhadores da mina) e diminuição em larga escala do comércio local", disse o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) em manifestação enviada ao STF.

O julgamento é realizado no plenário virtual, que começou nesta sexta e vai até o dia 31.

(Com Agência Estado)

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