Mariângela é considerada braço-direito de Lira para a viabilização de emendas parlamentares. Ela foi assessora técnica da Presidência da Câmara durante a gestão de Lira. Atualmente, de acordo com o portal da Câmara dos Deputados, ela é lotada na liderança do PP.
Servidora comissionada, Fialek já trabalhou com o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR). No governo do ex-presidente Michel Temer (2016-2018), atuou na Secretaria de Governo da Presidência da República. Sob Jair Bolsonaro, Fialek trabalhou no Ministério do Desenvolvimento Regional, na gestão do ex-ministro Rogério Marinho.
Chegou à Câmara em março de 2021, e passou a ser pessoa-chave na gestão do orçamento secreto na Presidência da Casa. Vários dos ofícios de deputados e senadores mudando a destinação de verbas da rubrica eram dirigidas a ela, e não ao relator-geral do Orçamento.
A investigação que Mariângela é alvo teve início a partir de um depoimento prestado pelo deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), que acusou Lira de manipular o orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão.
O deputado José Rocha (União-BA), ex-presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, também foi ouvido pela Polícia Federal.
Policiais federais cumprem dois mandados de busca e apreensão em Brasília, um deles no gabinete de trabalho de Mariângela na Câmara dos Deputados. Os crimes investigados são peculato, falsidade ideológica, uso de documento falso e corrupção.
(Com Agência Estado)
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