A operação é coordenada por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e da 14ª DP (Leblon). De acordo com as investigações, "o grupo utilizava armamentos pesados para intimidar moradores da comunidade, além de coordenar ataques criminosos e manter o domínio territorial, impondo suas práticas ilícitas".
De acordo com o governo do Rio, além dos mandados de prisão, a operação também cumpre 72 mandados de busca e apreensão. As equipes da polícia também atuam na Baixada Fluminense, nas cidades de Nilópolis e Mesquita. Entre os investigados estão líderes operacionais, gerentes do tráfico, distribuidores de armas e responsáveis pela arrecadação e movimentação financeira.
"Nossas forças de segurança seguem atuando com rigor e firmeza para enfrentar o terrorismo praticado por esses criminosos. O Estado não abre mão de nenhum território e permanece presente, garantindo a ordem e protegendo a população. Nosso compromisso é assegurar que cada cidadão viva com tranquilidade e segurança", disse o governador Cláudio Castro (PL).
A Polícia Civil diz que a investigação mapeou toda a estrutura criminosa que controlava a área e identificou os integrantes da quadrilha e suas funções específicas "dentro da máquina do crime". "Ao longo das apurações, as equipes comprovaram que o núcleo financeiro da quadrilha realizava diversas transferências e movimentações financeiras destinadas a sustentar o tráfico local, abastecer o arsenal de guerra e financiar as atividades ilícitas", diz a Polícia Civil.
De acordo com a Polícia Civil, a operação recebeu o nome Trunfo Final "em referência ao ás de ouros, carta que simboliza o poder, a supremacia e o domínio, em alusão à forma como a facção se enxergava dentro da comunidade".
(Com Agência Estado)
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