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Brasil Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2025, 09:30 - A | A

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Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2025, 09h:30 - A | A

Polícia prende 12 integrantes do 'núcleo operacional' do Comando Vermelho na zona norte do Rio

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Polícia Civil do Rio prendeu na manhã desta sexta-feira, 12, doze integrantes do "núcleo operacional" do Comando Vermelho na zona norte da capital fluminense. Os agentes cumprem 36 mandados de prisão que atuam na comunidade Az de Ouro, em Anchieta, na operação "Triunfo Final".

A operação é coordenada por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e da 14ª DP (Leblon). De acordo com as investigações, "o grupo utilizava armamentos pesados para intimidar moradores da comunidade, além de coordenar ataques criminosos e manter o domínio territorial, impondo suas práticas ilícitas".

De acordo com o governo do Rio, além dos mandados de prisão, a operação também cumpre 72 mandados de busca e apreensão. As equipes da polícia também atuam na Baixada Fluminense, nas cidades de Nilópolis e Mesquita. Entre os investigados estão líderes operacionais, gerentes do tráfico, distribuidores de armas e responsáveis pela arrecadação e movimentação financeira.

"Nossas forças de segurança seguem atuando com rigor e firmeza para enfrentar o terrorismo praticado por esses criminosos. O Estado não abre mão de nenhum território e permanece presente, garantindo a ordem e protegendo a população. Nosso compromisso é assegurar que cada cidadão viva com tranquilidade e segurança", disse o governador Cláudio Castro (PL).

A Polícia Civil diz que a investigação mapeou toda a estrutura criminosa que controlava a área e identificou os integrantes da quadrilha e suas funções específicas "dentro da máquina do crime". "Ao longo das apurações, as equipes comprovaram que o núcleo financeiro da quadrilha realizava diversas transferências e movimentações financeiras destinadas a sustentar o tráfico local, abastecer o arsenal de guerra e financiar as atividades ilícitas", diz a Polícia Civil.

De acordo com a Polícia Civil, a operação recebeu o nome Trunfo Final "em referência ao ás de ouros, carta que simboliza o poder, a supremacia e o domínio, em alusão à forma como a facção se enxergava dentro da comunidade".

(Com Agência Estado)

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