De acordo com o prefeito, os 200 policiais que atuarão dentro dos coletivos das linhas com o maior número de ataques fazem parte da Operação Delegada, na qual agentes trabalham durante a folga e são pagos pela Prefeitura. Segundo Nunes, o Município desembolsa R$ 1 milhão por dia para 2.400 policiais militares trabalharem na folga.
"Em torno de 200 policiais militares vão ficar, desde a saída da garagem, dentro dos ônibus, acompanhando o percurso para dar garantia de segurança aos passageiros", disse Nunes durante evento de entrega de 120 ônibus elétricos à frota da cidade, na manhã desta quarta-feira.
Investigações continuam
Os policiais investigam a disputa entre empresas do setor como provável motivação do vandalismo ou também disputas sindicais.
Uma das hipóteses das autoridades é a de que empresas de viação queiram criar um clima de medo para desestabilizar o setor e forçar a Prefeitura da capital a fazer mudanças no transporte público. Além disso, outra linha de investigação seria disputas sindicais.
Para o delegado Ronaldo Sayeg, diretor do Deic, existe a possibilidade também de os ataques estarem acontecendo em "efeito manada", sem a necessidade de um grupo articulado estar envolvido .
"Acreditamos que não existe só uma motivação. Existe o efeito manada, o contágio, o propósito inicial, assim como existe alguém pegando onda, uma sucessão de propósitos", disse.
(Com Agência Estado)
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