Milhares de bombeiros, auxiliados por soldados e aeronaves de combate, lutaram contra chamas que devastaram florestas secas no noroeste do país, onde a agência meteorológica AEMET relatou um risco de incêndio ainda "muito alto ou extremo" - particularmente na região da Galícia.
Em Portugal, mais de 3.700 bombeiros estavam combatendo incêndios, incluindo quatro grandes no norte e centro do país. Os incêndios florestais lá queimaram cerca de 235.000 hectares - quase cinco vezes mais do que a média de 2006-2024 para o período. Duas pessoas morreram.
Enquanto isso, o glaciar Ventina, na Itália, derreteu tanto devido às mudanças climáticas que geólogos não conseguem mais medi-lo da maneira tradicional usada nos últimos 130 anos.
Após o verão quente deste ano, geólogos descobriram que as estacas simples usadas como referência para medir a retração anual agora estão enterradas sob deslizamentos de rochas e detritos, tornando o terreno instável demais para visitas futuras.
O Serviço Glaciológico da Lombardia anunciou na segunda-feira, 18, que agora usará imagens de drones e sensoriamento remoto para monitorar a contínua redução do glaciar, localizado perto de Sondrio, na mesma área da Lombardia que sediará alguns eventos das Olimpíadas de Inverno de 2026.
Geólogos afirmam que o glaciar Ventina já perdeu 1,7 quilômetros de comprimento desde que as primeiras referências de medição foram posicionadas em 1895.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast
(Com Agência Estado)
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