"Temos temas mais importantes para conversar neste momento, pautas de interesse do Congresso, cuidado com o orçamento. Só pretendo falar sobre eleição em 2026, mas faço questão de lembrar: o meu Estado chama-se Mato Grosso do Sul", afirmou Tebet a jornalistas.
Filiada ao MDB, Tebet é considerada uma candidata coringa pelo PT, como mostrou o Estadão. Ela é cotada pela sigla tanto para o Senado paulista - onde a esquerda busca um nome competitivo - quanto para compor a chapa presidencial, caso o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) concorra ao governo de São Paulo.
Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmam que Tebet teve bom desempenho no Estado e seria o nome mais competitivo na ausência de Alckmin e Haddad.
Além disso, a ministra enfrenta resistências no Mato Grosso do Sul, onde o governador, Eduardo Riedel, agora no PP, resiste a uma aliança com ela, devido o fato de Tebet integrar o governo Lula e seu Estado ter mais eleitores simpáticos ao bolsonarismo. Na última eleição presidencial, em 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve 59,49% dos votos no Mato Grosso do Sul.
Caso deseje concorrer por São Paulo, Tebet teria que mudar o seu domicílio eleitoral para o Estado. O prazo para que ela concretize a mudança e possa concorrer nas eleições do ano que vêm é em outubro de 2025.
(Com Agência Estado)
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