"O Rio de Janeiro não pode, e não vai, ficar refém de grupos criminosos que buscam espalhar medo pelas ruas da nossa cidade. Eu determinei a todos os órgãos municipais que mantivessem o funcionamento normal de suas atividades e auxiliassem a população em caso de necessidade", disse nesta tarde em uma publicação no X.
Segundo Paes, a prefeitura vai agir, no que for de sua competência, para manter o funcionamento dos serviços municipais.
"Compete ao poder público, independente do nível de governo, a tarefa de ser implacável contra esses grupos criminosos que buscam amedrontar a população trabalhadora", afirmou.
Ao menos 60 suspeitos e 4 policiais morreram durante a megaoperação no Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha. A facção reagiu e lançou bombas por meio de drones, o que transformou a região em um cenário de guerra, com reflexos em importantes vias da cidade, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela. A operação é a mais letal da história do Estado do Rio de Janeiro.
Ao menos 64 pessoas, entre policiais e criminosos, morreram, mais do que o dobro da segunda ação com o então maior número de mortos registrada em 2021, no Jacarezinho.
(Com Agência Estado)
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