Segundo Lula, a reunião trata de "atitudes" a serem tomadas pelo governo e que "não estão previstas no dia a dia". Na ocasião, o petista disse querer autorização para fazer investigações, cumprir inquéritos e interrogar suspeitos.
"As pessoas que estão tentando essa ação criminosa sejam avisadas de que a gente não está para brincadeira, que a gente vai levar muito a sério", afirmou.
Sem citar nomes, Lula disse que "uma pessoa muito importante, na convocação do ato de setembro na Avenida Paulista, utilizou a palavra 'vamos botar fogo no Brasil' ou 'o Brasil vai pegar fogo'".
Lula prosseguiu: "O dado concreto é que, a mim, parece muita anormalidade. Algumas coisas são de sempre, corriqueiras, que pegam fogo, a seca é a maior dos últimos tempos e está no mundo inteiro. Mas algo me cheira oportunismo também, de alguns setores tentando criar confusão neste País".
O presidente defendeu ainda que "a lei tem que ser exercida na sua plenitude" para as pessoas que estiverem cometendo esse tipo de crime.
(Com Agência Estado)
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