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Brasil Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011, 09:10 - A | A

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Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011, 09h:10 - A | A

SEPARAÇÃO

Número de divórcios no Brasil é o maior desde 1984, diz IBGE

Em 2010, foram concedidos 239.070 divórcios, alta anual de 36,8%

PORTAL G1

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A taxa geral de divórcio no país atingiu seu maior valor, de 1,8 por mil habitantes no ano de 2010
O fim da exigência de prazos para dissolução dos casamentos fez com que a taxa geral de divórcios atingisse, em 2010, o seu maior patamar desde 1984, quando foi iniciada a série histórica das Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa geral de divórcio no país atingiu seu maior valor, de 1,8 por mil habitantes no ano de 2010 entre pessoas de 20 anos ou mais, segundo o instituto. Em 2007, a possibilidade do divórcio por via administrativa também impulsionou o crescimento da taxa, avaliou o instituto.

Segundo o IBGE, foram registrados no ano passado 243.224 processos judiciais ou escrituras públicas de divórcios. Desse total, 239.070 foram processos concedidos sem recursos ou escrituras públicas, um acréscimo de 36,8% em relação a 2009, quando 174.747 divórcios foram concedidos.

Uma mudança constitucional, em vigor desde julho do ano passado, permitiu acelerar os pedidos de divórcio no país. Assim, a taxa geral de separação apresentou queda significativa, chegando a 0,5 (uma separação para cada 500 pessoas), o menor índice desde o início da série.

Até então, para se divorciar o casal precisava ter pelo menos um ano de separação judicial – decretada por um juiz – ou dois anos na separação de fato, em que marido e mulher já vivem separados, mas são considerados casados perante a Justiça. Com a nova regra, é possível requerer a dissolução do casamento a qualquer tempo, assim que o casal decidir, seja o divórcio de natureza consensual ou litigiosa.

Segundo o IBGE, a análise da série mostra que a taxa geral de divórcio sempre subiu quando ocorreram alterações na legislação sobre o tema. “A elevação da taxa geral de divórcio mostra, para além da questão legal, a consolidação da aceitação do divórcio pela sociedade brasileira”, destaca o estudo.

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