Em uma publicação nas redes sociais, Maria Eduarda diz que "não existe nenhuma Japinha do CV" e que a "internet vinculou fotos e imagens de uma vida passada" dela após a operação no Rio e o boato de que ela estaria entre as vítimas.
"Meu nome é Maria Eduarda. Primeira vez que venho falar sobre isso. Como vocês sabem, tudo isso que está rolando na internet, que eu tinha Eu tô viva, sim. Tô viva. Tudo isso que aconteceu foi a internet que criou porque em nenhum momento eu ou minha família, ou ninguém próximo a mim, veio falar na internet que eu tinha morrido. A internet já veiculou fotos e imagens minha de uma vida passada que eu não vivo mais", afirmou.
O mistério sobre a suposta morte da jovem ganhou força após uma foto de um corpo vestido com roupas camufladas e atingido por um tiro de fuzil no rosto ter sido atribuído à jovem. A Polícia Civil diz que o corpo em questão não é de uma mulher. Trata-se de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos.
"Essa tal de Japinha que estão falando aí. Não sou eu. Essa menina não existe. Foi uma coisa que a mídia criou. Não existe ninguém com esse apelido Japinha. Meu nome é Maria Eduarda conhecida como Penélope. Tem coisas da minha vida que prefiro deixar no passado", disse.
(Com Agência Estado)
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