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Brasil Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2019, 16:22 - A | A

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Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2019, 16h:22 - A | A

EMERGENCIAL

Ministério da Saúde libera R$ 152 milhões em caráter emergencial para o Rio

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Ministério da Saúde determinou a liberação de R$ 152 milhões em caráter emergencial para a prefeitura do Rio de Janeiro. Os recursos são destinados às 24 unidades de saúde do município que estão paralisadas por falta de pagamento dos funcionários há pelo menos dois meses. O objetivo é garantir o retorno imediato dos profissionais ao trabalho e a retomada do atendimento à população.

Os recursos serão entregues ao município em duas parcelas de R$ 76 milhões, a serem pagas em dezembro e janeiro. A informação foi dada pelo Ministério da Saúde após reunião no Rio com o prefeito Marcelo Crivella (PRB) no Palácio da Cidade. A verba é referente a uma dívida que o município cobra da União relacionada a unidades de saúde que foram municipalizadas entre 1994 e 2000.

Nesta sexta-feira, 13, funcionários do setor de terceirizados da saúde entraram no quarto dia de greve. Eles fizeram manifestações em frente ao Palácio da Cidade e também na porta do Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador. A direção do Sindicato dos Enfermeiros do Rio informou que a paralisação só será suspensa quando o dinheiro for efetivamente depositado.

No fim da tarde de quinta-feira, 12, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou o confisco de R$ 300 milhões das contas do município, recursos também destinados ao pagamento dos salários atrasados.

O prefeito foi para as redes sociais dizer que a crise na saúde é falsa.

"Não há crise, é falsa", disse. "Houve, sim, atraso de um mês, em alguns casos de dois meses, nas OSs, mas só nelas. Ontem (quarta) já pagamos cinco mil agentes de saúde e técnicos de enfermagem. Todos estão com os salários em dia. A prefeitura do Rio continua lutando arduamente para manter seu padrão de excelência sem a menor preocupação com a exploração política, que, além de não ajudar em nada, torna a vida pública apenas medíocre, insensata e insensível."

(Com Agência Estado)

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