Gilmar Mendes defendeu a necessidade de, ao menos, "reformular o presidencialismo" se não houver debate sobre semipresidencialismo.
Para Mendes, no modelo semipresidencialista, a Presidência se dedicaria a temas como a gestão das Forças Armadas e das relações internacionais. "Ou outros que pudermos pensar, o modelo é muito variado", continuou. Na defesa do modelo, ele afirmou que "talvez nós tivéssemos soluções rápidas para as crises se elas se instalarem".
(Com Agência Estado)
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