Ambos demonstraram concordância com a concessão de escolas para administração privada, em uma rede conveniada. Eles discordaram sobre o uso de celulares nas escolas, mas o maior atrito veio depois.
Marina Helena começou a pregar contra uma suposta "sexualização das crianças", tese não provada que mobiliza o bolsonarismo e os conservadores em geral.
"Chega das nossas crianças, na escola, aprendendo ideologia de gênero, aprendendo a ser comunista. O que a gente quer é trazer as melhores escolas particulares de São Paulo para administrar as escolas públicas. Porque elas custam menos e fazem muito melhor", disse a candidata do Novo. Ela também afirmou que há "loucuras da esquerda" dentro do governo Nunes.
O atual prefeito não entrou na polêmica e focou em aspectos da administração pública. "Essas coisas de ataque pessoal, essas agressividades não levam a nada", disse Nunes. O candidato a reeleição tenta obter os votos bolsonaristas sem ter sua popularidade prejudicada pela rejeição do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo.
(Com Agência Estado)
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