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Brasil Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012, 11:00 - A | A

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Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012, 11h:00 - A | A

GRAMÁTICA

Em 2012 é o último ano de adaptação ao Acordo Ortográfico no Brasil

Nesta fase, professores afirmam que vão cobrar mais dos alunos o uso das regras; a queixa de alguns educadores é que não houve treinamento para instruir os alunos em sala de aula

O GLOBO

Imagem da Internet


No último ano de adaptação ao Acordo Ortográfico no Brasil, professores afirmam que neste ano letivo vão cobrar mais o uso das novas normas pelos alunos. Muitos professores reclamam que não receberam treinamento ou orientações das secretarias de Educação sobre a nova ortografia, que ainda provoca muitas dúvidas nas salas de aula. E ainda há algumas escolas usando livros não adaptados às novas regras, em casos considerados excepcionais.

Em 1990, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe assinaram o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas ele só passou a valer no Brasil depois que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o promulgou, em setembro de 2008.

Ficou estabelecido um período de transição de 1 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012, com o convívio das duas normas no país. A partir de 1º de janeiro de 2013, as novas regras passam a ser obrigatórias.

O acordo alterou 0,5% das palavras do vocabulário comum do brasileiro, menos que em Portugal, que teve 1,6% das palavras atingidas.

Professores de várias regiões do país afirmam que, desde que o acordo passou a vigorar, eles passaram a ensinar nas salas de aula a nova ortografia e que as mudanças têm sido absorvidas de maneira gradual.


“Como este vai ser o último ano de transição, a matéria vai ser mais cobrada dos alunos. Até agora eu fiz uma cobrança muito light, não descontava pontos nas provas de quem não usasse as regras novas”, afirmou a professora Maria Sufaneide.

Segundo o professor de Português Marcos Fábio, que dá aula no Ceará, educadores e alunos ainda têm muitas dúvidas. “Todos nós temos que recorrer ao dicionário, sempre surgem dúvidas, principalmente sobre o hífen”, apontou.

Para alguns, a mudança não foi tão ruim. Aluno do 1º ano do Ensino Médio de um colégio particular, Gabriel Luna, de 14 anos, diz que as novas regras são mais fáceis.

“Eu achava mais difícil, por causa dos acentos. Logo que saiu o acordo, já comecei a escrever usando as regras novas, para me adaptar mais rápido”.

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