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Brasil Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025, 19:00 - A | A

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Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025, 19h:00 - A | A

Chefe de gabinete de Bacellar é exonerado após operação da PF

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Chefe de gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rui Carvalho Bulhões Júnior foi exonerado do cargo. A decisão foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial desta terça-feira, 16, pelo presidente em exercício da Casa, o deputado estadual Guilherme Delaroli (PL-RJ).

Bulhões foi um dos alvos da segunda fase da Operação Unha e Carne, deflagrada nesta terça pela Polícia Federal (PF). Ele integrava a administração da Alerj durante a gestão de Rodrigo Bacellar, que pediu licença de 10 dias da Casa um dia após deixar a prisão. O mandado contra Bacellar havia sido expedido na primeira fase da operação.

O agora ex-chefe de gabinete é sócio de Bacellar em uma empresa de eventos. A exoneração foi determinada por Delaroli, que assumiu interinamente a presidência da Assembleia durante o afastamento de Bacellar.

Rui Carvalho Bulhões Júnior aparece no site do União Brasil como segundo vice-presidente do diretório estadual do partido no Rio de Janeiro. O União Brasil não respondeu à reportagem.

Outros dois nomes ligados a Bacellar também foram exonerados nesta terça-feira: Marcos André Riscado de Brito, diretor-geral da Alerj, e Robson Tadeu de Castro Maciel Junior, procurador-geral da Casa. A PF, entretanto, não menciona nenhum dos dois como alvos da operação.

Ao Estadão, a Alerj informou que as exonerações seguem o curso natural da transição na presidência da Casa.

Operação da PF

A Polícia Federal deflagrou nesta terça a segunda fase da operação Unha e Carne, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Mais cedo, o desembargador Macário Judice Neto foi preso por suspeitas de irregularidades envolvendo a condução do processo do ex-deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos, conhecido como TH Joias.

Em nota, a defesa do desembargador afirmou que o ministro do STF Alexandre de Moraes, responsável por decretar a prisão, foi "induzido a erro" na tomada da decisão.

Esta segunda fase é um desdobramento da ação que havia prendido Bacellar, por suspeitas de vazamento do caso. Ele foi alvo de busca e apreensão nesta terça.

(Com Agência Estado)

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