Segundo o ministro, a notificação imediata funciona como um canal direto com o Centro Nacional de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) presente em cada Estado, com o ministério realizando o acompanhamento diário desse trabalho.
A notificação deverá ser feita diante de qualquer caso de suspeita de intoxicação por metanol. Não é preciso aguardar o fechamento do diagnóstico.
Qualquer pessoa que procure um serviço de saúde relatando sinais e sintomas e que tenha uma história de ingestão de bebida alcoólica, sobretudo de origem não conhecida, como produtos ingeridos em ambiente comercial ou festas, já é um caso suspeito e deve ser notificado, informou o ministro.
A medida, de acordo com Padilha, foi adotada para que se possa identificar mais rapidamente não só o que está acontecendo no Estado de São Paulo, mas identificar qualquer crescimento anormal de casos em outros Estados do País.
Para o ministro, o monitoramento também deve ajudar a reforçar as investigações da Polícia Federal. Nesta terça-feira, 30, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que pediu a abertura de inquérito após indícios de que haja distribuição de bebidas contaminadas para outros Estados.
(Com Agência Estado)
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