Segundo a Justiça Eleitoral, a articulação visa "garantir eleições tranquilas, seguras e livres de interferências" e combater a influência do crime organizado no processo eleitoral.
A iniciativa reúne o TRE-RJ, setores de inteligência das forças de segurança do Estado, Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Procuradoria Regional Federal. Representantes dos órgãos participaram de encontro promovido pelo vice-presidente e corregedor regional eleitoral, Claudio de Mello Tavares. Novos encontros estão previstos para os próximos meses.
Segundo Tavares, a ideia é mudar os locais de votação sem que o eleitor precise se deslocar mais que 1,5 quilômetro de sua residência. "Temos eleitores que votam com medo, tamanha a influência e o poder dos criminosos em algumas áreas do Rio", afirmou.
Para transferir os locais de votação, o órgão deve trabalhar na atualização do mapeamento realizado para as eleições municipais de 2024 e concluir alterações pendentes.
Em outra frente de atuação, o TRE-RJ prevê combater a candidatura de pessoas associadas ao crime organizado ao ampliar o acesso da Justiça Eleitoral a informações sobre candidatos e impedir o registro.
(Com Agência Estado)
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