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Brasil Terça-feira, 17 de Dezembro de 2013, 17:15 - A | A

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Terça-feira, 17 de Dezembro de 2013, 17h:15 - A | A

PROS E SOLIDARIEDADE

Câmara aprova criação de 94 cargos para novos partidos

Líderes dos novos partidos chegaram a tentar cargos ainda para 2013

PORTAL G1





O plenário da Câmara aprovou nesta terça-feira (17) projeto de resolução que cria 94 cargos para o funcionamento da liderança dos recém-criados Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e Solidariedade. De acordo com o texto, as novas siglas gerarão custo para a Casa de R$ 11.532.128 em 2014. O projeto foi promulgado pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), imediatamente após a aprovação.

Os novos cargos só valerão a partir do próximo ano. Ao todo, a medida cria 12 novas funções, como chefe de gabinete, assessor técnico e assessor de plenário. O número de cargos foi definido com base no número de deputados que cada sigla possui como titular. Em outubro, o PROS contava com 17 filiados na Câmara e o PROS, com 21.

A proposta determina que os 94 cargos são provisórios e terão validade até 28 de fevereiro de 2015. A previsão é que as lideranças gastem em janeiro e fevereiro de 2015 um total de R$ R$ 2.001.306. O número de cargos a partir desta data será definido com base no resultado das eleições para a Câmara dos Deputados do ano que vem.

Imagem da Internet

Câmara aprovou criação de 94 cargos para o PROS e o Solidariedade, que gerarão custo para a Casa de R$ 11.532.128 em 2014

Desde a criação dos partidos, oficializada no final de setembro, os líderes do PROS e do Solidariedade tentavam junto à Mesa Diretora da Câmara garantir cargos e estrutura física ainda em 2013. O líder do PROS, Givaldo Carimbão (AL), havia afirmado que reivindicaria cargos compatíveis com o tamanho do partido.

Já o líder do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva (SP), havia dito que pretendia obter cerca de 30 cargos comissionados na Câmara, em 2014. Para este ano, o deputado disse que precisaria de quatro assessores e salas para a liderança do partido.

PSD

A Câmara dos Deputados aprovou em abril deste ano o projeto de resolução que criou 41 cargos comissionados para a estrutura administrativa da Casa. Trinta desses cargos foram destinados à liderança do PSD, partido criado em 2011 pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, e  os outros onze à estrutura da Diretoria-Geral da Câmara.

O impacto da proposta para o Orçamento da Casa foi estimado à época em R$ 4,7 milhões já em 2013 e de R$ 6,07 milhões em 2014. Em 2015, os custos foram estimados em R$ 6,3 milhões.

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